Artigos - Geopolítica e Exopolítica - Edição Lino Tavares
Nova York, sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Edição: Lino Tavares
*GEOPOLÍTICA E EXOPOLÍTICA.
Existem 3 blocos ideológicos no mundo lutando pela hegemonia de poder. Comunistas (Estão dominando a América Latina muito rapidamente. São marxistas jurássicos aliados aos narcoterroristas). Globalistas (Pertencem aos banqueiros e oligarquias. Conquistaram os EUA, França, Espanha, Portugal, Alemanha, Reino Unido e etc. Possuem quase toda a imprensa ao seu lado. Compram pessoas e instituições para servir ao seu plano). Soberanistas (São os conservadores. Liderados hoje pelo BRICS e Liga Árabe de povos conservadores. Bolsonaro, Trump, Putin, Netanyahu, Tamim Hamad...)
Sabe quem está vencendo agora no Brasil? OS GLOBALISTAS. Em 2018, com a vitória fácil de Bolsonaro, os globalistas (Temer, Alckmin, Serra, Partido NOVO, PSDB e Av. Paulista...) iniciaram seu projeto de tomada de poder. Apostaram suas fichas no Governador de São Paulo, João Dória, para se tornar o novo líder da Direita no Brasil, uma vez que a esquerda estava combalida. Os veículos de imprensa, dominado pelos globalistas $$, iniciaram um processo de destruição da imagem do Presidente Bolsonaro, ao passo que tentavam tornar Dória um grande líder.
Sabe quem está vencendo agora no Brasil? OS GLOBALISTAS. Em 2018, com a vitória fácil de Bolsonaro, os globalistas (Temer, Alckmin, Serra, Partido NOVO, PSDB e Av. Paulista...) iniciaram seu projeto de tomada de poder. Apostaram suas fichas no Governador de São Paulo, João Dória, para se tornar o novo líder da Direita no Brasil, uma vez que a esquerda estava combalida. Os veículos de imprensa, dominado pelos globalistas $$, iniciaram um processo de destruição da imagem do Presidente Bolsonaro, ao passo que tentavam tornar Dória um grande líder.
Durante a pandemia, esse processo ficou muito evidente. Todavia, 3 anos passados e Dória não decolou. Chegou nas pesquisas com apenas 2% e os globalistas tiveram que adotar o plano B rapidamente. Eles queriam o Alckmin, mas sabiam que ele não teria o mínimo de condições de concorrer com Bolsonaro. mesmo fraudando as urnas. Para o plano dar certo, precisavam de um nome que pudesse dar contraste de votos com Bolsonaro. Só existia uma pessoa que poderia demonstrar um grande número de votos e que poderia fazer com que a fraude desse certo. LULA!
Foi aí que o grupo ordenou seus capachos do Supremo para soltar o molusco, descondená-lo, arquivar seus processos e limpar sua ficha. O molusco aceitou, mas os globalistas impuseram uma condição. ALCKMIN deveria ser o vice. O molusco e sua turma, que nunca foram burros, sabiam qual era o plano dos globalistas, mas decidiram apostar e aceitaram o vice. O plano dos globalistas NUNCA foi o molusco presidente. Sempre queriam alguém que fosse fiel ao Stablishment e que logo iria se unir a Macron, Biden e outros "progressistas" mundiais para fazer a hegemonia do capital-social. Povo pobre é povo que tem dívida. Quem tem dívida busca os bancos. Quando o banco empresta, ele recebe de volta em dobro, triplo ou mais. Não é à toa que AM foi o escolhido para enfrentar Bolsonaro e colocar o plano em prática. AM era a pessoa qualificada para o plano. Com uma mente diabólica, perversa e corajosa, e sobretudo sabendo do tamanho de sua retaguarda oculta, iria cumprir o plano tranquilamente. AM é homem de confiança de Alckmin, Temer (que o indicou para o supremo) e amigo do PCC. Estava muito confortável.
O molusco por sua vez sabia disso tudo, mas fez o acordo confiando em seus amigos ditadores como Alberto Fernandez, Nicolás Maduro, Ortega, Guaidó... negociando mais uma vez o dinheiro brasileiro por proteção ao sistema comunista. Não é coincidência que, logo após o término das eleições, ministros do supremo foram até Nova Iorque e se encontraram com João Dória. Era o momento de comemorar o êxito do plano. Não é coincidência que após a posse, Alckmin é visto com um secretário de governo americano junto a Alexandre de Moraes. Não é coincidência que a GRANDE IMPRENSA já iniciou o processo de destruição da imagem do Lula, pavimentando o caminho para o impeachment do molusco.
Também não será nenhuma coincidência os globalistas buscarem agora a legitimar os movimentos dos patriotas, pois para o plano deles dar certo de vez, só falta uma coisa: POVO NA RUA PEDINDO A CABEÇA DO MOLUSCO. E a imprensa, agora irá endossar a narrativa de que o país está instável, que a economia está definhando e que o molusco não está cumprindo com suas promessas, com a finalidade de derrubar o larápio o quanto antes. Alckmin, por sua vez, já está se colocando como homem moderado. Vai aparecer na televisão falando sobre apaziguar o país e vai até defender pautas da direita.
Foi aí que o grupo ordenou seus capachos do Supremo para soltar o molusco, descondená-lo, arquivar seus processos e limpar sua ficha. O molusco aceitou, mas os globalistas impuseram uma condição. ALCKMIN deveria ser o vice. O molusco e sua turma, que nunca foram burros, sabiam qual era o plano dos globalistas, mas decidiram apostar e aceitaram o vice. O plano dos globalistas NUNCA foi o molusco presidente. Sempre queriam alguém que fosse fiel ao Stablishment e que logo iria se unir a Macron, Biden e outros "progressistas" mundiais para fazer a hegemonia do capital-social. Povo pobre é povo que tem dívida. Quem tem dívida busca os bancos. Quando o banco empresta, ele recebe de volta em dobro, triplo ou mais. Não é à toa que AM foi o escolhido para enfrentar Bolsonaro e colocar o plano em prática. AM era a pessoa qualificada para o plano. Com uma mente diabólica, perversa e corajosa, e sobretudo sabendo do tamanho de sua retaguarda oculta, iria cumprir o plano tranquilamente. AM é homem de confiança de Alckmin, Temer (que o indicou para o supremo) e amigo do PCC. Estava muito confortável.
O molusco por sua vez sabia disso tudo, mas fez o acordo confiando em seus amigos ditadores como Alberto Fernandez, Nicolás Maduro, Ortega, Guaidó... negociando mais uma vez o dinheiro brasileiro por proteção ao sistema comunista. Não é coincidência que, logo após o término das eleições, ministros do supremo foram até Nova Iorque e se encontraram com João Dória. Era o momento de comemorar o êxito do plano. Não é coincidência que após a posse, Alckmin é visto com um secretário de governo americano junto a Alexandre de Moraes. Não é coincidência que a GRANDE IMPRENSA já iniciou o processo de destruição da imagem do Lula, pavimentando o caminho para o impeachment do molusco.
Também não será nenhuma coincidência os globalistas buscarem agora a legitimar os movimentos dos patriotas, pois para o plano deles dar certo de vez, só falta uma coisa: POVO NA RUA PEDINDO A CABEÇA DO MOLUSCO. E a imprensa, agora irá endossar a narrativa de que o país está instável, que a economia está definhando e que o molusco não está cumprindo com suas promessas, com a finalidade de derrubar o larápio o quanto antes. Alckmin, por sua vez, já está se colocando como homem moderado. Vai aparecer na televisão falando sobre apaziguar o país e vai até defender pautas da direita.
Podem esperar. Os globalistas possuem dinheiro, mas não possuem o povo. E eles precisam do povo. E agora, com o afastamento do presidente Bolsonaro, irão tentar dominar esse povo a qualquer custo. Fiquem bem atentos a pessoas jamais vistas de repente querendo se apoderar do movimento e se colocando como liderança de tudo. Irá acontecer. Prestem bem atenção nos próximos acontecimentos e observem os detalhes. Lula vai cair com certeza, mas pouco adiantará se Alckmin ficar no poder, pois ele também representa um bloco de oligarquias mundiais que querem estabelecer a Nova Ordem Mundial. São quase tão podres quanto os comunistas, a diferença é que o comunista odeia as religiões e se relaciona muito com o narcotráfico, enquanto esses globalistas não estão nem aí para as religiões, desde que o dinheiro deles continuem a jorrar para eles. O Deus deles é o dinheiro, enquanto o Deus do comunista é o poder. E o nosso é o DEUS verdadeiro.
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